Sábado, 22 de Março de 2008
Iludas-me sempre que achar necessário
pois assim eu saberei como é te odiar.
Satisfaz-me...
para que eu possa sorrindo titubear
Ao contar pra outros de meu grande amor
e entre delírios e alucinações me afogar
Temer os extremos, frio e calor
e entre eles querer estar
Dá-me desta droga que chama por meu nome
para perder-me em sensações de extasiar
Entenda-me quando digo que ti eu tenho fome
e veja que ainda posso te reconquistar
Em meio dessas rimas pobres que eu queria te cantar
o que sinto, o que vejo, o que estar em meu pensar
Tocar-te, ter-te, ser dona de teu amar
Mas só tenho essas palavras levadas pelo ar.
Obrigada pra quem teve paciência de ler essa baboseira :)
P.S.: Tava bem inspiradinha tá?! :*
Não tem coisa que eu gosto mais do que derrubar a estrutura formal nos textos. Adorei o execeso de rimas pobres.
Bom texto
Comentar post